Mercado atento a ruídos políticos
O sinal negativo volta a surgir nos mercados internacionais, em meio ao aumento da tensão em Hong Kong, com a China acusando os Estados Unidos de apoiar os protestos pró-democracia na ex-colônia britânica. Ontem à noite, a Câmara dos Representantes nos EUA aprovou três leis envolvendo o território autônomo chinês, o que enfureceu Pequim.
Assim, a cena política volta a influenciar os negócios no exterior. No Brasil, os ativos domésticos já sentiram ontem o impacto da crise do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, reforçando que a dinâmica da economia continua sendo atravessada por questões externas. O temor é quanto ao contágio desses assuntos em temas de interesse do mercado, como a guerra comercial e a reforma da Previdência.
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